O que os marketers podem aprender com o Netflix sobre “Customer Engagement”?
[Infográfico]
Controlo dos horários ou dos momentos, qualidade da informação, equilíbrio na análise, personalização, apresentação da informação, tudo muda.
A LookBookHQ, agência especializada em “customer engagement”, aprendeu algumas lições com a presença do NetFlix no mercado e disponibilizou-as num infográfico. Embora o dirigisse apenas aos marketers B2B, a Markedu conclui que uma analogia pode ser facilmente estabelecida para os marketers B2C. Ora veja:
- As pessoas querem controlar o seu próprio tempo, mesmo que isso signifique ver uma série inteira de uma só vez. As acções de marketing programadas de acordo com o momento obrigam as audiências a envolverem-se no tempo de quem comunica e não no de quem recebe a informação
- Se conseguir manter a atenção da audiência durante 3 minutos, é duas vezes mais provável que metade das pessoas regresse do que se apenas lhes conquistar a atenção durante 1 minuto
- Os marketers estão debaixo de olho para apresentar ROI e aumentar dividendos. A qualidade da informação é essencial. As melhores experiências de conteúdos começam com a disponibilização de informação com qualidade
- O Netflix recorre ao equilíbrio entre “intuição” e “análise” para avaliar tudo, da promoção do seu conteúdo original aos programas que são escolhidos pelos utilizadores
- Como é que mede o ROI do seu conteúdo B2B? Sem métricas de “engagement” (envolvimento), os marketers andam às cegas
- A personalização é poderosa, 75% do total de visualizações resultam de recomendações ou de um ranking personalizado. A visualização do netflix nunca é igual para todos, depende da entrega do conteúdo certo de acordo com o comportamento dos consumidores
- Os marketers precisam de usar a lógica “behavior-driven“, de se deixar conduzir pelos comportamentos dos consumidores, para entregar experiências de conteúdos personalizadas
- A audiência acede a conjuntos de informação com maior facilidade se a forma como forem apresentados for bem feita (“pack” de conteúdos).

O infográfico original da LookBookHQ pode ser encontrado aqui.
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- As pessoas querem controlar o seu próprio tempo, mesmo que isso signifique ver uma série inteira de uma só vez. As acções de marketing programadas de acordo com o momento obrigam as audiências a envolverem-se no tempo de quem comunica e não no de quem recebe a informação
- Se conseguir manter a atenção da audiência durante 3 minutos, é duas vezes mais provável que metade das pessoas regresse do que se apenas lhes conquistar a atenção durante 1 minuto
- Os marketers estão debaixo de olho para apresentar ROI e aumentar dividendos. A qualidade da informação é essencial. As melhores experiências de conteúdos começam com a disponibilização de informação com qualidade
- O Netflix recorre ao equilíbrio entre “intuição” e “análise” para avaliar tudo, da promoção do seu conteúdo original aos programas que são escolhidos pelos utilizadores
- Como é que mede o ROI do seu conteúdo B2B? Sem métricas de “engagement” (envolvimento), os marketers andam às cegas
- A personalização é poderosa, 75% do total de visualizações resultam de recomendações ou de um ranking personalizado. A visualização do netflix nunca é igual para todos, depende da entrega do conteúdo certo de acordo com o comportamento dos consumidores
- Os marketers precisam de usar a lógica “behavior-driven“, de se deixar conduzir pelos comportamentos dos consumidores, para entregar experiências de conteúdos personalizadas
- A audiência acede a conjuntos de informação com maior facilidade se a forma como forem apresentados for bem feita (“pack” de conteúdos).
O infográfico original da LookBookHQ pode ser encontrado aqui.
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